O estado do Maranhão recebeu desde o final do século XIX dezenas de famílias oriundas do médio oriente, especialmente do Líbano e Síria. Este número cresceu de forma exponencial após o Genocídio SAYFO, perpetrado pelo império turco-otomano em 1915, contra cristãos que, por conta disso, se viram forçados a abandonar sua terra natal e buscar refúgio e segurança no ocidente.
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| Cerimônia de casamento de famílias libanesas, em 1935, em São Luís - Maranhão |
Algumas famílias que possuímos no Maranhão são:
Abdalla, Aboud, Ascar, Ayoub, Assad, Assem, Ázar, Baluz, Baquil, Beliche, Braide, Boabaid, Boahid, Boueres, Buhaten, Buzar, Damous, Dino, Duailibe, Farah, Faray, Fecury, Fiquene, Franciss, Gerude, Habibe, Haickel, Hachem, Hage, Haidar, Hiluy, Kzam, Kubrusly, Jawabra, Jorge, Lauande, Lamar, Lussrala , Maluf, Mansour, Marão, Mattar, Mettre, Mohana, Mouchrek , Moussalem, Mubarack, Murad, Nagem, Nahuz, Nicolau, Nijah, Nussarala, Rachid, Rahbani, Rezzo, Saad, Sabak, Sabbak, Said, Sequeff, Skf, Sckaff, Salem, Salomão, Sauaia, Tajra, Thome, Trabulsi, Trovão (Raad), Zeitouni, Waquim e Wassouf.
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| Membros das famílias Wassouf, Fiquene, Lauand e Rahbani partipando de cerimônia de nossa Igreja em São Luís - Maranhão |
Nossa Igreja promove continuamente ações culturais de fomento e resgate a memória das famílias que imigraram para o Brasil, de maneira especial ao Maranhão.